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1.
Coluna/Columna ; 22(4): e280211, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1528460

ABSTRACT

ABSTRACT: Introduction: In healthy individuals and in patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS), the curvature of the cervical spine varies greatly, with approximately 36-40% of AIS patients having kyphosis of the cervical spine. Aim: To assess the curvature of the cervical spine in AIS patients and subgroups according to Lenke's classification (1 to 6). Methods: 107 patients with AIS were assessed for cervical lordosis (C2-C7) using the Cobb method, subdivided into lordosis and cervical kyphosis. The following parameters were assessed and compared between the subgroups: T5-T12 thoracic kyphosis (TK); L1-S1 lumbar lordosis (LL), pelvic incidence (PI), sagittal vertical axis (SVA), T1 pelvic angle (TPA), C2-C7 cervical lordosis, C1-C2 cervical lordosis, T1 slope (T1s), neck tilt, thoracic inlet angle (TIA) and cervical sagittal axis (CSVA). Results: Kyphosis of the cervical spine was observed in 48% of patients. The Lenke classification curves (1 to 6) showed no difference with regard to the curvature of the cervical spine. In the subgroup with cervical lordosis, thoracic kyphosis, and T1 slope were significantly higher. Neck tilt was significantly higher in the subgroup with kyphosis. Conclusions: Almost half of the patients have kyphosis of the cervical spine, and the curvature of the cervical spine in AIS patients varies widely. Thoracic kyphosis, T1 slope, and neck tilt are significantly different between the subgroups of patients with lordosis or kyphosis. Level of Evidence III; Observational and Retrospective Study.


RESUMO: Introdução: Nos indivíduos saudáveis e nos pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) a curvatura da coluna cervical apresenta grande variação, sendo que aproximadamente 36-40% dos pacientes com EIA apresentam cifose da coluna cervical. Objetivo: Avaliar a curvatura da coluna cervical nos pacientes com EIA e nos subgrupos, de acordo com a classificação de Lenke (1 a 6). Métodos: Foram avaliados 107 pacientes com EIA quanto a lordose cervical (C2-C7), pelo método de Cobb, subdivididos em dois grupos: lordose e cifose cervical. Foram avaliados e comparados entre os subgrupos os seguintes parâmetros: cifose torácica T5-T12 (TK); lordose lombar L1-S1 (LL), incidência pélvica (PI), eixo sagital vertical (SVA), ângulo T1 pélvico (TPA), lordose cervical C2-C7, lordose cervical C1-C2, inclinação T1 (T1s), inclinação cervical (neck tilt), ângulo entrada torácica (TIA) e eixo cervical sagital (CSVA). Resultados: A cifose da coluna cervical foi observada em 48% dos pacientes. As curvas de classificação de Lenke (1 a 6) não apresentaram diferença com relação à curvatura da coluna cervical. No subgrupo com lordose cervical a cifose torácica e a inclinação de T1 foram significativamente maiores. A inclinação cervical foi significativamente maior no subgrupo com cifose. Conclusões: Quase a metade dos pacientes apresenta cifose da coluna cervical, sendo amplamente variável a curvatura da coluna cervical nos pacientes com EIA. A cifose torácica, a inclinação de T1 e a inclinação cervical são significativamente diferentes entre os subgrupos de pacientes com lordose ou cifose. Nível de Evidência III; Estudo Observacional e Retrospectivo.


RESUMEN: Introducción: En individuos sanos y en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA), la curvatura de la columna cervical varía enormemente, y aproximadamente el 36-40% de los pacientes con EIA presentan cifosis de la columna cervical. Objetivo: Evaluar la curvatura de la columna cervical en pacientes con EIA y subgrupos según la clasificación de Lenke (1 a 6). Métodos: Se evaluó la lordosis cervical (C2-C7) de 107 pacientes con EIA mediante el método de Cobb, subdivididos en dos grupos: lordosis y cifosis cervical. Se evaluaron y compararon los siguientes parámetros entre los subgrupos: Cifosis torácica (TK) T5-T12; lordosis lumbar (LL) L1-S1, incidencia pélvica (PI), eje vertical sagital (SVA), ángulo pélvico T1 (TPA), lordosis cervical C2-C7, lordosis cervical C1-C2, inclinación T1 (T1s), inclinación del cuello, ángulo de la entrada torácica (TIA) y eje sagital cervical (CSVA). Resultados: Se observó cifosis de la columna cervical en el 48% de los pacientes. Las curvas de clasificación de Lenke (1 a 6) no mostraron diferencias con respecto a la curvatura de la columna cervical. En el subgrupo con lordosis cervical, la cifosis torácica y la inclinación T1 eran significativamente mayores. La inclinación cervical fue significativamente mayor en el subgrupo con cifosis. Conclusiones: Casi la mitad de los pacientes presentan cifosis de la columna cervical, y la curvatura de la columna cervical en los pacientes con EIA varía ampliamente. La cifosis torácica, la inclinación T1 y la inclinación cervical son significativamente diferentes entre los subgrupos de pacientes con lordosis o cifosis. Nivel de Evidencia: III; Estudio Observacional y Retrospectivo.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Adolescent , Orthopedics , Kyphosis
2.
Coluna/Columna ; 22(4): e277369, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1520804

ABSTRACT

ABSTRACT: Objective: The analysis of the X-ray results of surgical treatment performed in patients with post-traumatic thoracolumbar kyphosis and identification of the compensatory mechanism for this deformity. Methods: The data of 140 patients surgically treated for painful post-traumatic kyphosis at the level of T12, L1, and L2 vertebrae was analyzed. Results: In the studied group, the initial kyphotic deformity was 23° to 81°, with a mean of 28.1°. All patients underwent staged surgical intervention in a single surgical session. Post-traumatic kyphosis (LK) was completely corrected, on average, to -0.25°. After kyphosis correction, increased thoracic kyphosis (TK) decreased lumbar lordosis (LL), including at the expense of low lumbar lordosis (LowLL), but no changes in pelvic balance parameters were observed. Statistically significant correlations of local kyphosis correction magnitude of 28.36±8.89°, with magnitudes of lumbar lordosis (LL), thoracic kyphosis (TK), low lumbar lordosis (LowLL) were obtained. The global sagittal and pelvic balance demonstrated no correlations with the magnitude of kyphosis correction. The X-ray parameters were studied in patients of Group I with no signs of initial sagittal imbalance and in Group II patients with signs of sagittal imbalance. The groups demonstrated statistically significant differences in global balance parameters and spinopelvic parameters both before and after correction surgery. Conclusion: The study revealed that the basic compensatory mechanism for post-traumatic thoracolumbar kyphosis is implemented by changes in the curves adjacent to kyphosis - a decrease in thoracic kyphosis and an increase in lumbar lordosis but not by changes in global or spinopelvic balance. Level of Evidence - III; A case-control study.


RESUMO: Objetivo: Análise dos resultados radiográficos do tratamento cirúrgico realizado em pacientes com cifose toracolombar pós-traumática e identificação do mecanismo compensatório dessa deformidade. Métodos: Foram analisados os dados de 140 pacientes tratados cirurgicamente por cifose pós-traumática dolorosa ao nível das vértebras T12, L1, L2. Resultados: No grupo estudado a deformidade cifótica inicial foi de 23° a 81°, média de 28,1°. Todos os pacientes foram submetidos à intervenção cirúrgica estadiada em uma única sessão cirúrgica. A cifose pós-traumática (LK) foi completamente corrigida, em média para -0,25°. Após a correção da cifose foi revelado aumento da cifose torácica (TK), diminuição da lordose lombar (LL), inclusive em detrimento da baixa lordose lombar (LowLL), mas não foram observadas alterações nos parâmetros de equilíbrio pélvico. Foram obtidas correlações estatisticamente significativas da magnitude de correção da cifose local de 28,36±8,89°, com magnitudes de lordose lombar (LL), cifose torácica (TK), lordose lombar baixa (LowLL). O equilíbrio sagital global e o equilíbrio pélvico não demonstraram correlações com a magnitude da correção da cifose. Os parâmetros radiográficos foram estudados nos pacientes do Grupo I sem sinais de desequilíbrio sagital inicial e naqueles do Grupo II com sinais de desequilíbrio sagital. Os grupos demonstraram diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros de equilíbrio global e nos parâmetros espinopélvicos antes e após a cirurgia de correção. Conclusão: O estudo revelou que o mecanismo compensatório básico da cifose toracolombar pós-traumática é implementado por alterações nas curvas adjacentes à cifose - diminuição da cifose torácica e aumento da lordose lombar, mas não por alterações no equilíbrio global ou espinopélvico. Nível de Evidência III; Estudo caso controle.


RESUMEN: Objetivo: Análisis de los resultados radiológicos del tratamiento quirúrgico realizado a pacientes con cifosis toracolumbar postraumática e identificación del mecanismo compensador de esta deformidad. Métodos: Se analizaron los datos de 140 pacientes tratados quirúrgicamente por cifosis postraumática dolorosa a nivel de las vértebras T12, L1, L2. Resultados: En el grupo estudiado, la deformidad cifótica inicial osciló entre 23° y 81°, con un promedio de 28,1°. Todos los pacientes fueron sometidos a una intervención quirúrgica escalonada en una única sesión quirúrgica. La cifosis postraumática (LK) se corrigió completamente, en promedio a -0,25°. Después de la corrección de la cifosis, se reveló un aumento de la cifosis torácica (TK) y una disminución de la lordosis lumbar (LL), incluso a expensas de una lordosis lumbar baja (LowLL), pero no se observaron cambios en los parámetros del equilibrio pélvico. Se obtuvieron correlaciones estadísticamente significativas entre la magnitud de corrección de la cifosis local de 28,36±8,89°, con las magnitudes de lordosis lumbar (LL), cifosis torácica (TK), lordosis lumbar baja (LowLL). El equilibrio sagital global y el equilibrio pélvico no demostraron correlaciones con la magnitud de la corrección de la cifosis. Los parámetros radiológicos se estudiaron en pacientes del Grupo I sin signos de desequilibrio sagital inicial y en aquellos del Grupo II con signos de desequilibrio sagital. Los grupos demostraron diferencias estadísticamente significativas en los parámetros del equilibrio global y los parámetros espinopélvicos antes y después de la cirugía correctora. Conclusión: El estudio reveló que el mecanismo compensatorio básico de la cifosis toracolumbar postraumática se implementa mediante cambios en las curvas adyacentes a la cifosis (disminución de la cifosis torácica y aumento de la lordosis lumbar), pero no mediante cambios en el equilibrio global o espinopélvico. Nivel de Evidencia III; Estudio de casos y controles.


Subject(s)
Humans , Orthopedics , Postural Balance , Kyphosis
3.
Coluna/Columna ; 22(4): e280051, 2023. tab, graf, il
Article in English | LILACS | ID: biblio-1528456

ABSTRACT

ABSTRACT: Introduction: The correlation between sagittal and coronal parameters in patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) presents contradictory results and is not fully understood. Objective: To evaluate the sagittal vertical axis (SVA) and its correlation with sagittal parameters and the main curve in patients diagnosed with AIS. Methods: 109 patients with AIS and indications for surgical treatment were evaluated. The correlation of the SVA with sagittal parameters (thoracic kyphosis, lumbar lordosis, pelvic incidence, lumbar lordosis, pelvic version, and sacral inclination) and with the main curves (main thoracic and thoracolumbar/lumbar) was evaluated. Results: The SVA ranged from -208 to 66.30 mm (mean -19.64 ± 36.21), above 50 mm in two patients (1.83%). There was no correlation between the sagittal parameters and the magnitude of the main curve and the SVA. Conclusion: The SVA showed great variability in the group of patients with AIS; a small percentage of patients had an SVA greater than 50 mm. The low percentage of patients with sagittal misalignment showed the compensatory capacity of young patients with vertebral deformity. Level of Evidence: III; Observational and Retrospective Study.


RESUMO: Introdução: A correlação entre os parâmetros sagitais e coronais nos pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) apresenta resultados contraditórios e não está totalmente esclarecida. Objetivo: Avaliar o eixo sagital vertical (SVA) e sua correlação com parâmetros sagitais e a curva principal de pacientes com diagnóstico de EIA. Métodos: Foram avaliados 109 pacientes com EIA e indicação de tratamento cirúrgico. Foi avaliada a correlação do SVA com parâmetros sagitais (cifose torácica, lordose lombar, incidência pélvica, lordose lombar, versão pélvica e inclinação do sacro) e com as curvas principais (torácica principal e toracolombar/lombar). Resultados: O SVA variou de -208 a 66,30 mm (média -19,64 ± 36,21), ficando acima de 50 mm em dois pacientes (1,83%). Não foi observada correlação dos parâmetros sagitais e da magnitude da curva principal com o SVA. Conclusão: O SVA apresentou grande variabilidade no grupo de pacientes com EIA e pequena porcentagem dos pacientes apresentaram SVA maior que 50 mm. A baixa porcentagem de pacientes com desalinhamento sagital evidenciou a capacidade compensatória dos pacientes jovens e com deformidade vertebral. Nível de Evidência: III; Estudo Observacional e Retrospectivo.


RESUMEN: Introducción: La correlación entre los parámetros sagitales y coronales en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA) presenta resultados contradictorios y no se comprende completamente. Objetivo: Evaluar el eje vertical sagital (SVA) y su correlación con los parámetros sagitales y la curva principal en pacientes diagnosticados de EIA. Métodos: Se evaluaron 109 pacientes con EIA e indicación de tratamiento quirúrgico. Se evaluó la correlación del SVA con parámetros sagitales (cifosis torácica, lordosis lumbar, incidencia pélvica, lordosis lumbar, versión pélvica e inclinación sacra) y con las curvas principales (torácica principal y toracolumbar/lumbar). Resultados: El SVA osciló entre -208 y 66,30 mm (media -19,64 ± 36,21), siendo superior a 50 mm en dos pacientes (1,83%). No hubo correlación entre los parámetros sagitales o la magnitud de la curva principal y el SVA. Conclusión: El SVA mostró una gran variabilidad en el grupo de pacientes con EIA y un pequeño porcentaje de pacientes presentó una SVA superior a 50 mm. El bajo porcentaje de pacientes con desalineación sagital mostró la capacidad compensatoria de los pacientes jóvenes con deformidad vertebral. Nivel de Evidencia: III; Estudio Observacional y Retrospectivo.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Orthopedics , Spine
4.
Coluna/Columna ; 22(1): e262409, 2023. tab, graf, il
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421317

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: Evaluate the reliability and reproducibility of the kyphosis measurement in thoracolumbar spine traumatic fractures by different assessment methods in different types of fractures. Methods: Fifteen fractures of the thoracolumbar spine, previously classified into types A, B, and C according to Magerl's classification, were evaluated. The value of kyphosis was measured using five different methods: (1) Cobb angle; (2) Gardner's method; (3) back wall method; (4) angle of adjacent endplates; and (5) wedge angle. The measurements were performed by five independent observers and repeated five times with a minimum interval of two weeks between each evaluation. Results: Intraobserver reliability was excellent among the five observers, evidencing good reproducibility of the methods. The five methods used also showed great intraobserver reliability in the global analysis, with methods one and four being more consistent. Conclusion: Although there is no universal agreement on measuring kyphosis in thoracolumbar fractures, our study concluded that method 1 (Cobb angle) and method 4 (adjacent endplate angle) presented the best interobserver reliabilities. Furthermore, the use of digitized radiographs and a simple computer program allowed the performance of highly reliable and reproducible measurements by all methods, given the high intraobserver reliability. Level of Evidence II; Comparative study.


Resumo: Objetivos: Avaliar a confiabilidade e reprodutibilidade da mensuração da cifose nas fraturas traumáticas da coluna toracolombar por diferentes métodos de avaliação nos diferentes tipos de fraturas. Métodos: Foram avaliadas 15 fraturas na coluna toracolombar previamente classificadas em tipo A, B e C de acordo com a classificação de Magerl. Em cada caso, foi medido o valor da cifose através de cinco diferentes métodos: (1) ângulo de Cobb; (2) método de Gardner; (3) método das paredes posteriores; (4) ângulo das placas terminais adjacentes; e (5) ângulo de cunha. As mensurações foram realizadas por cinco avaliadores independentes e repetidas cinco vezes com intervalo mínimo de duas semanas entre cada avaliação. Resultados: A confiabilidade intraobservador mostrou-se excelente entre os cinco avaliadores, evidenciando boa reprodutibilidade dos métodos. Os cinco métodos utilizados também apresentaram grande confiabilidade intraobservador na análise global, sendo mais consistentes o método 1 e o método 4. Conclusão: Apesar de não haver concordância universal em como medir a cifose nas fraturas toracolombares, nosso estudo concluiu que o método 1 (ângulo de Cobb) e o método 4 (ângulo das placas terminais adjacentes) apresentaram as melhores confiabilidades interobservadores. Além disso, o uso de radiografias digitalizadas e um programa computadorizado simples permitiram a realização de medidas altamente confiáveis e reprodutíveis por todos os métodos, visto pela elevada confiabilidade intraobservador. Nível de evidência II; Estudo Comparativo.


Resumen: Objetivos: Evaluar la fiabilidad y reproducibilidad de mensuración de cifosis en fracturas traumáticas de la columna toracolumbar por diferentes métodos de valoración en diferentes tipos de fracturas. Métodos: Se evaluaron quince fracturas de columna toracolumbar, previamente clasificadas en los tipos A, B y C según la clasificación de Magerl. En cada caso, el valor de la cifosis se midió utilizando cinco métodos diferentes: (1) ángulo de Cobb; (2) método de Gardner; (3) método de la pared posterior; (4) ángulo de placas de extremo adyacentes; y (5) ángulo de cuña. Las mediciones fueron realizadas por cinco evaluadores independientes y repetidas cinco veces con un intervalo mínimo de dos semanas entre cada evaluación. Resultados: La confiabilidad intraobservador fue excelente entre los cinco evaluadores, evidenciando una buena reproducibilidad de los métodos. Los cinco métodos utilizados también mostraron una gran fiabilidad intraobservador en el análisis global, siendo el método 1 y el método 4 más consistentes. Conclusión: Aunque no existe un acuerdo universal sobre cómo medir la cifosis en las fracturas toracolumbares, nuestro estudio concluyó que el método 1 (ángulo de Cobb) y el método 4 (ángulo de la placa terminal adyacente) presentaron las mejores confiabilidades entre observadores. Además, el uso de radiografías digitalizadas y un programa informático simple permitieron realizar mediciones altamente fiables y reproducibles por todos los métodos, dada la alta fiabilidad intraobservador. Nivel de evidencia II; Estudio Comparativo.


Subject(s)
Humans , Spine , Radiographic Image Enhancement , Spinal Fractures
5.
Coluna/Columna ; 22(1): e235863, 2023. tab, graf, il. color
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421319

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Evaluate the radiographic results of patients with cerebral palsy and Lonstein and Akbarnia type II scoliosis who underwent intraoperative halofemoral traction (IFAT) and correction with a 3rd provisional nail. Methods: Retrospective case series study. Were evaluated preoperative (PRE), traction (TR), immediate (POI), and late (POT) total spine radiographs. Were verified the angular value of the main curve (COBB), pelvic obliquity (OP), trunk balance in the coronal plane (CSVA), vertical sagittal alignment (SVA), curve flexibility, and percentage of correction in the final PO. Friedam and Wilcoxon tests were performed (p<0.05). Results: Twenty-one patients were included in the study, with a mean age of 16 (±4.13). There was a statistical difference when comparing COBB PRE with TRACTION to POI and POT (p=0.0001), OP in PRE with TRACTION, and between PRE and POT (p=0.0001). There was a statistical difference in coronal (CSVA) and sagittal (SVA) balance concerning PRE and POT. The percentage of correction for the main curve was 55.75% (± 11.11), and for the O P, 64.86% (± 18.04). Conclusion: The correction technique using the 3rd provisional nail technique and intraoperative traction presents a correction power of 55.75% of the proximal curve and 64% of the pelvic obliquity. In addition, it is easy to assemble, has a short surgical time, and causes little loss of correction during follow-up. Level of Evidence III B; I study a series of retrospective cases.


Resumo: Objetivo: Avaliar os resultados radiográficos de pacientes com paralisia cerebral e escoliose tipo II de Lonstein e Akbarnia submetidos à tração halo-femoral intra-operatória (THFI) e correção com 3ª haste provisória. Métodos: Estudo série de casos retrospectivo. Foram avaliadas radiografias de coluna total pré-operatórias (PRÉ), sob tração (TR), pós-operatória imediata (POI) e tardia (POT). Verificou-se valor angular da curva principal (COBB), obliquidade pélvica (OP), equilíbrio do tronco no plano coronal (CSVA), alinhamento sagital vertical (SVA), flexibilidade da curva e percentual de correção no PO final. Foram realizados os testes de Friedam e Wilcoxon (p<0,05). Resultados: Vinte e um pacientes foram incluídos no estudo, com idade média de 16 (±4,13) anos. Houve diferença estatística quando se comparou: COBB PRÉ com TRAÇÃO em relação ao POI e POT (p=0,0001), OP no PRÉ com TRAÇÃO e entre o PRÉ e POT (p=0,0001). Houve diferença estatística em relação ao equilíbrio coronal (CSVA) e sagital (SVA) em relação ao PRE e POT. O percentual de correção da curva principal foi de 55,75% (± 11,11) e da OP de 64,86% (± 18,04). Conclusão: A técnica de correção utilizando a técnica da 3° haste provisória e tração intra-operatória apresenta poder de correção de 55,75% da curva proximal e 64% da obliquidade pélvica. Além disso, apresenta facilidade de montagem, tempo cirúrgico pequeno e pouca perda de correção ao longo do seguimento. Nível de Evidência III B; Estudo de série de casos retrospectivos.


Resumen: Objetivo: Evaluar los resultados radiográficos de pacientes con parálisis cerebral y escoliosis tipo II de Lonstein y Akbarnia a quienes se les realizó tracción halofemoral intraoperatoria (THFI) y corrección con una tercera barra provisoria. Métodos: Estudio retrospectivo de serie de casos. Se evaluaron radiografías totales de columna preoperatorias (PRE), de tracción (TR), post-operatorias inmediatas (POI) y tardías (POT). Se verificó el valor angular de la curva principal (COBB), la oblicuidad pélvica (OP), el equilibrio del tronco en el plano coronal (CSVA), la alineación sagital vertical (SVA), la flexibilidad de la curva y el porcentaje de corrección en el PO final. Se realizaron las pruebas de Friedam y Wilcoxon (p<0,05). Resultados: Se incluyeron en el estudio 21 pacientes, con una edad media de 16 (±4,13) años. Hubo diferencia estadística al comparar: COBB PRE con TRACCIÓN en relación a POI y POT (p=0,0001), OP en PRE con TRACCIÓN y entre PRE y POT (p=0,0001). Hubo diferencia estadística en relación al equilibrio coronal (CSVA) y sagital (SVA) en relación a PRE y POT. El porcentaje de corrección para la curva principal fue del 55,75% (± 11,11) y para la OP del 64,86% (± 18,04). Conclusión: La técnica de corrección mediante la técnica de la tercera barra provisoria y tracción intraoperatoria presenta un poder de corrección del 55,75% de la curva proximal y del 64% de la oblicuidad pélvica. Además, es de fácil montaje, tiene un tiempo quirúrgico corto y poca pérdida de corrección durante el seguimiento. Nivel de evidencia III B; Estudio una serie de casos retrospectivos.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Kyphosis , Spine , X-Rays
6.
Coluna/Columna ; 21(2): e263305, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1384654

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Rate and compare radiographic measurements of thoracic kyphosis and lumbar lordosis using anatomical and dynamic parameters. Methods: Measurements were performed on lateral radiographs of 10 adults of both sexes without spinal disease or deformity. Thoracic kyphosis and lumbar lordosis were measured using anatomical parameters (T1-T12, T4-T12, T5-T12 and L1-S1) or dynamic parameters (cervicothoracic or thoracolumbar inflection point). Results: Thoracic kyphosis and lumbar lordosis were different in 30% of subjects. Differences in thoracic kyphosis values were observed according to the anatomical reference used for measurement. Lumbar lordosis wasn`t statistical difference considering the anatomical or dynamic reference, but in 30% of the individuals the inflection point was different from the anatomical reference. Conclusions: Thoracic kyphosis and lumbar lordosis values differ according to anatomical and dynamic references. The reference used must be considered in the measurement and interpretation of values. Level of evidence IV; Case series.


RESUMO: Objetivo: Avaliar e comparar as mensurações radiográficas da cifose torácica e lordose lombar utilizando parâmetros anatômicos e dinâmicos. Métodos: As mensurações foram realizadas nas radiografias em perfil de 10 adultos de ambos os sexos sem doença ou deformidade da coluna vertebral. A cifose torácica e a lordose lombar foram mensuradas utilizando parâmetros anatômicos (T1-T12,T4-T12, T5-T12 e L1-S1) ou dinâmicos (ponto de inflexão cervicotorácico ou toracolombar) Resultados: As referências anatômicas e dinâmicas para a identificação da cifose torácica e lordose lombar foram diferentes em 30% dos indivíduos. Foi observado diferença dos valores da cifose torácica de acordo com a referência anatômica utilizada para a mensuração. A lordose lombar não apresentou diferença estatística considerando a referência anatômica ou dinâmica, mas em 30% dos indivíduos o ponto de inflexão era diferente da referência anatômica. Conclusões: Os valores da cifose torácica e lordose lombar apresentam diferenças de acordo com as referências anatômicas e dinâmicas. A referência utilizada deve ser considerada na mensuração e interpretação dos valores. Nível de evidência IV; Série de casos.


RESUMEN: Objetivo: Calificar y comparar medidas radiográficas de cifosis torácica y lordosis lumbar utilizando parámetros anatómicos y dinámicos. Métodos: Las mediciones se realizaron en radiografías laterales de 10 adultos de ambos sexos sin enfermedad o deformidad de la columna. La cifosis torácica y la lordosis lumbar se midieron mediante parámetros anatómicos (T1-T12, T4-T12, T5-T12 y L1-S1) o dinámicos (punto de inflexión cervicotorácico o toracolumbar). Resultados: La cifosis torácica y la lordosis lumbar fueron diferentes en el 30% de los sujetos. Se observaron diferencias en los valores de cifosis torácica según la referencia anatómica utilizada para la medición. La lordosis lumbar no fue diferencia estadística considerando la referencia anatómica o dinámica, pero en el 30% de los individuos el punto de inflexión fue diferente de la referencia anatómica. Conclusiones: Los valores de cifosis torácica y lordosis lumbar difieren según referencias anatómicas y dinámicas. La referencia utilizada debe ser considerada en la medición e interpretación de los valores. Nivel de evidencia IV; Series de casos.


Subject(s)
Humans , Adult , Orthopedics
7.
Coluna/Columna ; 21(3): e265347, 2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1404401

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Evaluate and correlate balance and thoracic hyperkyphosis in sedentary elderly people. Methods: 61 elderly, 14 men and 47 women, mean age of 78.03 ± 9.34, mean weight of 67.80 kg ± 12.82, and mean height of 1.58 m ± 0.09. Balance assessment was performed using the Berg Balance Scale, Romberg Test, and Functional Reach Test, and the Flexicurve method was used to detect thoracic hyperkyphosis. The correlation between the variables was performed using the Bivariate correlation test. Results: The values obtained in the tests were: Flexicurve (65.73º ± 10.57), Berg Balance Scale (44.05 points ± 7.58), Functional Reach Test (16.29 cm ± 6.36), and Romberg Test (89% positive, 11% negative). There was no correlation between the Flexicurve method and the Berg Balance Scale (r = -0.22, p = 0.08); with the Romberg Test (r = -0.08, p = 0.52); and the Functional Range Test (r = 0.13 p = 0.31). Conclusion: Thoracic hyperkyphosis did not influence the balance variables in the elderly sample studied. Level of evidence I; Diagnostic studies - Investigation of a diagnostic test - Test of previously developed diagnostic criteria in consecutive patients (with "gold" reference standard applied).


RESUMO: Objetivo: Avaliar e correlacionar o equilíbrio e a hipercifose torácica de idosos sedentários. Métodos: 61 idosos, 14 homens e 47 mulheres, média de idade de 78,03 ± 9,34, peso médio de 67,80 kg ± 12,82 e altura média de 1,58 m ± 0,09. A avaliação do equilíbrio foi realizada pela Escala de Equilíbrio de Berg, Teste de Romberg e Teste de Alcance Funcional e para a detecção de hipercifose torácica foi utilizado o método Flexicurva. A correlação entre as variáveis se deu pelo teste de correlação Bivariada. Resultados: Os valores obtidos nos testes foram: Flexicurva (65,73º ± 10,57), Escala de Equilíbrio de Berg (44,14 pontos ± 7,72), Teste de Alcance Funcional (16,29 cm ± 6,36) e Teste de Romberg (89% positivo, 11% negativo). Não houve correlação do método Flexicurva com a Escala de Equilíbrio de Berg (r = -0,22, p = 0,08); com o Teste de Romberg (r = -0,08, p = 0,52); e com o Teste de Alcance Funcional (r = 0,13 p = 0,31). Conclusão: A hipercifose torácica não gerou influência sobre as variáveis de equilíbrio na amostra de idosos estudada. Nível de evidência I; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico - Teste de critérios diagnósticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).


RESUMEN: Objetivo: Evaluar y correlacionar el equilibrio y la hipercifosis torácica en ancianos sedentarios. Métodos: 61 ancianos, 14 hombres y 47 mujeres, edad media 78,03 ± 9,34, peso medio 67,80 kg ± 12,82 y altura media 1,58 m ± 0,09. La evaluación del equilibrio se realizó mediante la Escala de Equilibrio de Berg, el Test de Romberg y el Test de Alcance Funcional, y para la detección de hipercifosis torácica se utilizó el método Flexicurvo. La correlación entre las variables se realizó mediante la prueba de correlación Bivariada. Resultados: Los valores obtenidos en las pruebas fueron: Flexicurvo (65, 73º ± 10,57), Escala de Equilibrio de Berg (44,05 puntos ± 7,58), Test de Alcance Funcional (16,29 cm ± 6,36) y Test de Romberg (89% positivo, 11% negativo). No hubo correlación entre el método Flexicurvo y la Escala de Equilibrio de Berg (r = -0,22, p = 0,08); con el Test de Romberg (r = -0.08, p = 0.52); y con el Test de Alcance Funcional (r = 0,13 p = 0,31). Conclusión: La hipercifosis torácica no influyó en las variables del equilibrio en la muestra de ancianos estudiada. Nivel de evidencia: I; Estudios diagnósticos - Investigación de una prueba diagnóstica - Prueba de criterios diagnósticos previamente desarrollados en pacientes consecutivos (con la aplicación del estándar "oro").


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Postural Balance , Orthopedics , Aging
8.
Coluna/Columna ; 21(3): e264579, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1404396

ABSTRACT

ABSTRACT Bone mineral density is a crucial factor in the success or failure of osteosynthesis in spine surgery; it shows the onset of osteoporosis and related complications. Its evaluation is verified by dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) and Hounsfield Unit (HU) measurement by CT scan. Objective: Determine the use of HU in surgical planning; compare utility in diagnosing osteoporosis by DEXA; and evaluate sensitivity in predicting complications. Method: A systemic literature review was conducted on PubMed, in line with PRISMA methodology. Including those who justified the use of pre-surgical planning, compared HU/DEXA, and assessed complications. For the statistical analysis, the χ2 was used. Results: 57 articles were identified by selecting nine that met the inclusion criteria. In patients undergoing spinal surgery for fixation and fusion for degenerative pathology, HU measurement showed a prevalence of osteoporosis of 58.5% (sensitivity 93.26%; specificity 90.22%), osteoporosis-associated complications of 24.5%, proper diagnosis of 71.98%, and screw release rate of 82.31%. Conclusions: UH measurement for the diagnosis of osteoporosis turns out to be more sensitive, specific, and predictive compared to DEXA, especially in elderly patients; it represents a useful tool in planning spinal surgery, minimizing the risk of complications such as screw release, fractures, pseudoarthrosis, subsidence of intersomatic devices, and kyphosis of the proximal junction. Level of evidence II; Study Design: Systematic Review and meta-analysis.


RESUMO: A densidade mineral óssea é um fator crucial no sucesso ou falha da osteossíntese na cirurgia da coluna vertebral; isso mostra o aparecimento da osteoporose e complicações relacionadas a ela. Sua avaliação é verificada por absorptiometria de raios-X de dupla energia (DEXA) e medição da Unidade Hounsfield (HU) por tomografia. Objetivo: Determinar o uso do HU no planejamento cirúrgico; comparar utilidade no diagnóstico de osteoporose pelo DEXA; e avaliar a sensibilidade na previsão de complicações. Método: Foi realizada uma revisão de literatura sistêmica no PubMed, em consonância com a metodologia PRISMA. Incluindo aqueles que justificaram o uso do planejamento pré-cirúrgico, comparou o HU/DEXA e avaliaram complicações. Para a análise estatística, o χ2 foi usado. Resultados: Inicialmente foram identificados 57 artigos por meio da seleção de nove que atenderam aos critérios de inclusão. Em pacientes submetidos à cirurgia espinhal para fixação e fusão por patologia degenerativa, a medição do HU apresentou prevalência de osteoporose de 58,5% (sensibilidade 93,26%; especificidade 90,22%), complicações associadas à osteoporose de 24,5%, diagnóstico adequado de 71,98% e taxa de liberação de parafusos de 82,31%. Conclusões: A medição da UH para o diagnóstico da osteoporose acaba sendo mais sensível, específica e preditiva em relação ao DEXA, principalmente em pacientes idosos; representa uma ferramenta útil no planejamento da cirurgia espinhal, minimizando o risco de complicações como liberação de parafusos, fraturas, pseudoartrose, subsidência de dispositivos intersomáticos e cifose da junção proximal. Nível de evidência II; Revisão Sistemática e meta-análise.


RESUMEN: La densidad mineral ósea es un factor crucial en el éxito o fracaso de la osteosíntesis en la cirugía espinal; esto muestra la aparición de osteoporosis y las complicaciones relacionadas con ella. Su evaluación se verifica mediante absorciometría de rayos X de energía dual (DEXA) y medición unitaria de Hounsfield (HU) por tomografía. Objetivo: Determinar el uso de HU en la planificación quirúrgica; comparar la utilidad en el diagnóstico de osteoporosis por DEXA; y evaluar la sensibilidad en la predicción de complicaciones. Método: Se realizó una revisión sistémica de la literatura en PubMed, en línea con la metodología PRISMA. Incluyendo aquellos que justificaron el uso de la planificación prequirúrgica, compararon HU/DEXA y evaluaron las complicaciones. Para el análisis estadístico se utilizó χ2. Resultados: Inicialmente se identificaron 57 artículos seleccionando 9 que cumplían con los criterios de inclusión. En pacientes sometidos a cirugía espinal por fijación y fusión por patología degenerativa, la medición de HU mostró una prevalencia de osteoporosis del 58,5% (sensibilidad 93,26%; especificidad 90,22%), complicaciones asociadas a osteoporosis del 24,5%, diagnóstico adecuado del 71,98% y tasa de liberación de tornillo del 82,31%. Conclusiones: La medición de la UH para el diagnóstico de osteoporosis resulta ser más sensible, específica y predictiva en comparación con el DEXA, principalmente en pacientes de edad avanzada; representa una herramienta útil en la planificación de la cirugía espinal, minimizando el riesgo de complicaciones como la liberación del tornillo, fracturas, pseudoartrosis, hundimiento de dispositivos intersomáticos y cifosis de la unión proximal. Nivel de evidencia II; Revisión sistemática y meta-análisis.


Subject(s)
Spinal Diseases
9.
Coluna/Columna ; 21(1): e250514, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1364770

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the pre- and postoperative spinopelvic parameters and global sagittal balance of patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) divided into 3 groups (Group 1 - thoracic arthrodesis, Group 2 - thoracolumbar arthrodesis, and Group 3 - lumbar arthrodesis), observing differences in these two moments and whether the parameter values are maintained or not over a period of up to 2 years following surgery. Methods: We analyzed the radiographs from a single-center database of 99 patients who underwent arthrodesis with posterior instrumentation. Pelvic incidence, pelvic version, sacral slope, lumbar lordosis, thoracic kyphosis, and sagittal vertical axis values were measured in the pre- and postoperative radiographies of each patient. Results: The parameters of pelvic incidence, pelvic version, sacral slope, and sagittal vertical axis did not show statistically significant differences among the 3 groups. There was a difference in preoperative lumbar lordosis between the 3 groups (p = 0.049). Thoracic kyphosis showed differences both in the pre- (p = 0.015) and postoperative (p = 0.042) values, in addition to demonstrating a relationship of dependence between the pre- and postoperative values in the final statistical analysis. Conclusion: The evaluation of the parameters analyzed shows that the study groups have similar values of individual balance, with the exception of thoracic kyphosis and lumbar lordosis, which are measurements that depend on the surgical technique and compensatory mechanisms, but remained within normal ranges. These factors allow the surgeon to be attentive to both the coronal and sagittal planes when planning the correction in order to achieve the equilibrium of the trunk in addition to correction of the deformity. Level of Evidence IIIA: Comparative retrospective study.


RESUMO Objetivo: Analisar parâmetros espino-pélvicos e equilíbrio sagital de pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) no pré e pós-operatório em três grupos (grupo 1 - artrodese torácica, grupo 2 toracolombar e grupo 3 - artrodese lombar), observando diferenças nesses dois momentos e se os parâmetros são mantidos ou não por um período de até dois anos de pós-operatório. Métodos: Foram avaliadas radiografias de 99 pacientes de um banco de dados de um único centro, que foram submetidos a artrodese por via posterior. Foram aferidos valores da incidência pélvica, versão pélvica, inclinação sacral, lordose lombar, cifose torácica e eixo vertical sagital nas radiografias pré e pós-operatória. Resultados: Os parâmetros de incidência pélvica, versão pélvica, inclinação sacral e do eixo vertical sagital não apresentaram diferenças estatisticamente significantes nos três grupos. A lordose lombar apresentou diferença entre os três grupos no pré-operatório (p = 0,049). A cifose torácica apresentou diferenças tanto no pré (p = 0,015) quanto no pós-operatório (p = 0,042), além de demonstrar relação de dependência nos valores do pré e pós na análise estatística final. Conclusões: A avaliação dos parâmetros analisados mostra que os grupos estudados apresentam valores semelhantes de equilíbrio do indivíduo, com exceção da cifose torácica e lordose lombar que são medidas dependendo da técnica cirúrgica e dos mecanismos compensatórios, porém mantendo-se dentro da faixa normal. Esses fatores permitem ao cirurgião ficar atento no planejamento da correção tanto no plano coronal quanto no plano sagital para conseguir, além da correção da deformidade, o equilíbrio do tronco. Nível de Evidência IIIA; Estudo retrospectivo comparativo.


RESUMEN Objetivo: Analizar los parámetros espino-pélvicos y el equilibrio sagital de pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA) en el pre y postoperatorio divididos en 3 grupos (grupo 1 - artrodesis torácica, grupo 2 - toracolumbar y grupo 3 - artrodesis lumbar), observando las diferencias en estos dos momentos y si los parámetros se mantienen o no durante un periodo de hasta 2 años en el postoperatorio. Métodos: Se evaluaron las radiografías de 99 pacientes de una base de datos de un solo centro, a quienes se les realizó artrodesis por vía posterior. Se midieron los valores de incidencia pélvica, versión pélvica, inclinación sacra, lordosis lumbar, cifosis torácica y eje vertical sagital en las radiografías pre y postoperatorias de cada paciente. Resultados: Los parámetros de incidencia pélvica, versión pélvica, inclinación sacra y eje vertical sagital no presentaron diferencias estadísticamente significativas en los 3 grupos. La lordosis lumbar presentó una diferencia entre los 3 grupos en el preoperatorio (p = 0,049). La cifosis torácica presentó diferencias tanto en el pre (p = 0,015) como en el postoperatorio (p = 0,042), además de presentar una relación de dependencia entre los valores del pre y postoperatorios en el análisis estadístico final. Conclusiones: La evaluación de los parámetros analizados muestra que los grupos estudiados presentan valores de equilibrio individual similares, con excepción de la cifosis torácica y la lordosis lumbar, que se miden en función de la técnica quirúrgica y de los mecanismos compensatorios, pero manteniéndose dentro del rango normal. Estos factores permiten al cirujano estar atento a la hora de planificar la corrección tanto en el plano coronal como en el sagital, para lograr, además de corregir la deformidad, el equilibrio del tronco. Nivel de evidencia IIIA; Estudio retrospectivo comparativo.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Scoliosis , Spinal Diseases , Surgical Procedures, Operative
10.
Rev. bras. ortop ; 56(4): 446-452, July-Aug. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1341168

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate and correlate the pelvic parameters, the sagittal balance (SB), and the functional outcome of the patients submitted to surgical treatment for Scheuermann hyperkyphosis (SK). Methods Patients submitted to surgery between January 2005 and December 2016 were included. The following radiographic measurements were obtained: thoracic kyphosis (TK); lumbar lordosis (LL); SB; pelvic incidence (PI); pelvic tilt (PT); and sacral slope (SS). Complications during the follow-up period were recorded. Results A total of 19 patients were included (16 males): the mean preoperative kyphosis was of 83°, and the postoperative kyphosis was of 57°. The mean preoperative lumbar lordosis was of 66°, with a postoperative spontaneous correction of 47°. Regarding the preoperative pelvic parameters, the average PI, PT and SS were of 48°,10° and 39° respectively. In the postoperative period, these values were of 50°, 16° and 35° respectively. The preoperative SB was neutral, and it was maintained after the surgical correction. Concerning complications during the follow-up period, three junctional kyphosis were observed-two requiring revision surgery, one nonunion, and one dehiscence of the surgical wound. Regarding the functional results, the average score on the Scoliosis Research Society-22 (SRS-22) patient questionnaire was of 4.04, and we verified that the SB obtained in the postoperative period had no influence on the functional outcome (p = 0.125) nor on the postoperative LL (p = 0.851). Conclusion We verified a spontaneous improvement in the lumbar hyperlordosis at levels not included in the fusion after correction of the TK. Although the postoperative functional results were globally high, we did not find any statistically significant relationship with TK nor LLs. high PI is associated with a greater rate of complications regarding the proximal junctional kyphosis (PJK), and these pelvic parameters should be considered at the time of the SK surgical treatment.


Resumo Objetivo Avaliar e correlacionar os parâmetros pélvicos, o equilíbrio sagital (SB), e o resultado funcional dos pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da hipercifose de Scheuermann (SK). Métodos Foram incluídos pacientes submetidos à cirurgia entre janeiro de 2005 e dezembro de 2016. Foram obtidas as seguintes medidas radiográficas: cifose torácica (TK); lordose lombar (LL); SB; incidência pélvica (PI); inclinação pélvica (PT); e inclinação sacral (SS). Complicações foram registradas durante o período de seguimento. Resultados Foram incluídos 19 pacientes (16 homens): a cifose pré-operatória média foi de 83°, e, após a cirurgia, de 57°. A LL média pré-operatória foi de 66°, com uma correção espontânea pós-operatória de 47°. Quanto aos parâmetros pélvicos préoperatórios, as médias de PI, PT e SS foram de 48°, 10° e 39°, respectivamente. No pósoperatório, esses valores foram de 50°, 16° e 35°, respectivamente. O SB pré-operatório foi neutro e mantido após correção cirúrgica. Quanto às complicações durante o período de seguimento, foram observadas três cifoses juncionais - duas necessitando de cirurgia de revisão, uma má consolidação, e uma deiscência de sutura. Em relação aos resultados funcionais, a pontuação média no questionário de 22 itens da Scoliosis Research Society (SRS-22) foi de 4,04, e verificou-se que o SB no pós-operatório não teve influência no desfecho funcional (p = 0,125), nem na LL pós-operatória (p = 0,851). Conclusão Verificamos uma melhora espontânea da hiperlordose lombar em níveis não incluídos na fusão após a correção da TK. Embora os resultados funcionais pósoperatórios tenham sido globalmente elevados, não encontramos nenhuma relação estatisticamente significativa com a TK nem com a LL. A PI elevada está associada a maior complicação da cifose juncional proximal (PJK), e esses parâmetros pélvicos devem ser considerados no momento do tratamento cirúrgico da cifose de Scheuermann.


Subject(s)
Humans , Scheuermann Disease , Spinal Fusion , Spine , Thoracic Vertebrae , Kyphosis
11.
Coluna/Columna ; 20(1): 60-63, Jan.-Mar. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1154017

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the importance of radiography in the orthostatic position in the initial assessment of patients with thoracolumbar transition fractures and whether this image changes the surgical indication. Methods: Medical records and imaging tests of patients treated for thoracolumbar transition fractures from June 2018 to June 2019 were evaluated. Trauma patients between 18 and 60 years of age with fractures of T10 to L3 who had been indicated for conservative treatment were included. Cases of fractures considered unstable were excluded. Radiographs were taken with the patient in the supine position (supine X-ray), computed tomography (CT), and orthostatic radiography (orthostatic X-ray). Segmental kyphosis and degree of wedging were evaluated. The measurements were compared using the Wilcoxon test. The McNemar test was used to assess changes in conduct according to the criteria for surgical indication (kyphosis ≥ 25 ° and wedging ≥ 50%). Results: Fifty patients were evaluated, nine of whom (18%) were indicated for a change of conduct according to the orthostatic examinations and were submitted to surgical treatment. Vertebral kyphosis increased by 40.6% (p <0.001). The wedging increased by 25.62% (p <0.0001). Conclusion: Eighteen percent of the total number of patients who did not present instability criteria in radiographs in the supine position satisfied at least one of these criteria when the orthostatic X-ray was performed. Level of evidence 3B; Retrospective case series study.


RESUMO Objetivo: Avaliar a importância da radiografia em posição ortostática na avaliação inicial dos pacientes com fraturas da transição toracolombar e se essa imagem modifica a indicação cirúrgica. Métodos: Foram avaliados prontuários e exames de imagens dos pacientes atendidos com fraturas da transição toracolombar, no período de junho 2018 a junho 2019. Foram incluídos pacientes vítimas de trauma, entre 18 e 60 anos de idade, com fraturas de T10 a L3, que tinham indicação de tratamento conservador. Foram excluídos os casos de fraturas consideradas instáveis já na avaliação inicial. Foram realizadas radiografias com o paciente na posição supina (Rx supino), tomografia computadorizada (TC) e radiografia ortostática (Rx ortostático). Foram avaliados a cifose segmentar e o grau de cunha. As medidas foram comparadas com o teste de Wilcoxon. Foi usado o teste de McNemar para avaliar mudanças de conduta de acordo com os critérios de indicação cirúrgica (cifose ≥ 25° e cunha ≥ 50%). Resultados: Foram avaliados 50 pacientes, sendo que nove (18%) tiveram indicação de mudança de conduta de acordo com os exames ortostáticos e foram submetidos a tratamento cirúrgico. A cifose vertebral aumentou 40,6 % (p < 0,001). O grau da cunha aumentou 25,62% (p < 0,0001). Conclusões: Do total, 18% dos pacientes que não apresentavam critérios de instabilidade nas radiografias em posição supina apresentaram pelo menos um desses critérios quando se realizou o Rx ortostático. Nível de evidência 3B; Estudo série de casos retrospectivos.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la importancia de la radiografía en posición ortostática en la evaluación inicial de los pacientes con fracturas de transición toracolumbar y si esa imagen modifica la indicación quirúrgica. Métodos: Fueron evaluados los historiales médicos y exámenes de imágenes de los pacientes atendidos con fracturas de la transición toracolumbar, en el período de junio de 2018 a junio de 2019. Fueron incluidos pacientes víctimas de trauma, entre 18 y 60 años de edad, con fracturas de T10 a L3, que tenían indicación de tratamiento conservador. Fueron excluidos los casos de fracturas consideradas inestables ya en la evaluación inicial. Fueron realizadas radiografías con el paciente en posición supina (Rx supino), tomografía computarizada (TC) y radiografía ortostática (Rx ortostático). Fueron evaluadas la cifosis segmentaria y el grado de cuña. Las medidas fueron comparadas con el test de Wilcoxon. Fue usado el test de McNemar para evaluar los cambios de conducta de acuerdo con los criterios de indicación quirúrgica (cifosis ≥ 25° y cuña ≥ 50%). Resultados: Fueron evaluados 50 pacientes, siendo que nueve (18%) tuvieron indicación de cambio de conducta de acuerdo con los exámenes ortostáticos y fueron sometidos a tratamiento quirúrgico. La cifosis vertebral aumentó 40,6% (p <0,001). El grado de cuña aumentó 25,62% (p <0,0001). Conclusiones: Del total, 18% de los pacientes que no presentaban criterios de inestabilidad en las radiografías en posición supina presentaron al menos uno de estos criterios cuando se realizó el Rx ortostático. Nivel de evidencia 3B; Estudio serie de casos retrospectivos.


Subject(s)
Humans , Spinal Injuries , Radiography , Fractures, Compression , Patient Positioning , Kyphosis
12.
Coluna/Columna ; 19(4): 287-292, Oct.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133591

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To present a new principle for correction of the sagittal plane of the spine through the convergent or divergent placement of monoaxial pedicle screws in this plane, associated with compression or distraction, to provide lordotizing or kyphotizing leverage force. Method A statistical mechanical study of twenty-eight fixations in synthetic spine segments was performed. In fifteen pieces, pedicle screws were applied to the ends of the segments with positioning convergent to the center of the fixation. They were attached to the straight rods and subjected to compression force. The other thirteen segments were fixed with pedicle screws in a direction divergent to the center of the fixation, attached to the straight rods, and subjected to distraction force. Results To create kyphosis in the 15 synthetic segments of the spine, the mean pre-fixation Cobb angle was - 0.7° and the mean post-fixation angle was +15°. To create lordosis in the 13 segments, the mean pre-fixation Cobb angle was +1° and the mean post-fixation angle was +18°. The difference was confirmed by statistical mechanical tests and considered significant. However, there is no relevant difference between the mean angles for lordosis and kyphosis formation. Conclusions It was concluded that the correction of the sagittal plane of the spine by applying the new instrumentation method is efficient. A statistical mechanical test confirmed that the difference in Cobb degrees between pre- and post-fixation of the synthetic spine segments was considered significant in the creation of both kyphosis and lordosis. Level of evidence II C; Statistical mechanical study of synthetic spine segments.


RESUMO Objetivo Apresentar um novo princípio para correção do plano sagital da coluna vertebral, posicionando os parafusos pediculares monoaxiais nesse plano de forma convergente ou divergente, associados à compressão ou distração, para proporcionar força em alavanca lordotizante ou cifotizante. Métodos Realizou-se um estudo de mecânica estatística de 28 fixações em segmentos de coluna sintética. Em quinze peças, foram aplicados parafusos pediculares monoaxiais nos extremos dos segmentos abordados com posicionamento no sentido convergente à fixação. Foram agregados às hastes retas e submetidos à força de compressão. Em outros treze segmentos, a fixação foi feita com parafusos pediculares monoaxiais, no sentido divergente ao centro da fixação, integrados às hastes retas e submetidos à força de distração. Resultados Para criar cifose nos 15 segmentos sintéticos da coluna vertebral, a média do ângulo de Cobb na pré-fixação foi de -0,7° e a média pós-fixação foi de +15°. Para cria lordose em 13 segmentos, a média do ângulo de Cobb na pré-fixação foi de +1° e a média pós-fixação foi de +18°. A diferença foi confirmada por testes de mecânica estatística e considerada significativa. Contudo, não existe diferença relevante entre os ângulos médio para formação da lordose e da cifose. Conclusões Conclui-se que a correção do plano sagital da coluna aplicando o novo método de instrumentação é eficiente. Confirmou-se com teste de mecânica estatística que a diferença em graus de Cobb entre o período pré e o pós-fixação dos segmentos de coluna sintética fixados foi considerada significativa, tanto na criação da cifose quanto da lordose. Nível de evidência II C; Estudo mecânico estatístico de segmentos de coluna sintética.


RESUMEN Objetivo Presentar un nuevo principio para corrección del plano sagital de la columna vertebral, posicionando los tornillos pediculares monoaxiales en ese plano de forma convergente o divergente, asociados a la compresión o distracción, para proporcionar fuerza en palanca lordotizante o cifosante. Métodos Se realizó un estudio de mecánica estadística de 28 fijaciones en segmentos de columna sintética. En quince piezas, fueron aplicados tornillos pediculares monoaxiales en los extremos de los segmentos abordados con posicionamiento en el sentido convergente a la fijación. Fueron agregados a las varillas rectas y sometidos a la fuerza de compresión. En otros trece segmentos, la fijación fue hecha con tornillos pediculares monoaxiales, en el sentido divergente del centro de la fijación, integrados a las varillas rectas y sometidos a la fuerza de distracción. Resultados Para crear cifosis en los 15 segmentos sintéticos de la columna vertebral, el promedio del ángulo de Cobb en la prefijación fue de -0,7° y el promedio de postfijación fue de +15°. Para crear lordosis en 13 segmentos, el promedio del ángulo de Cobb en la prefijación fue de +1° y el promedio de postfijación fue de +18°. La diferencia fue confirmada mediante tests de mecánica estadística y considerada significativa. Sin embargo, no existe diferencia relevante entre los ángulos promedios para la formación de lordosis y de cifosis. Conclusiones Se concluye que la corrección del plano sagital de la columna aplicando el nuevo método de instrumentación es eficiente. Se confirmó con test de mecánica estadística que la diferencia en los grados de Cobb entre el período de pre y postfijación de los segmentos de columna sintética fijados fue considerada significativa, tanto en la creación de cifosis como de la lordosis. Nivel de evidencia II C; Estudio mecánico estadístico de segmentos de columna sintética.


Subject(s)
Humans , Lordosis , Rotation , Surgical Fixation Devices , Kyphosis
13.
Coluna/Columna ; 19(3): 180-183, July-Sept. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133572

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The primary objective of this study was to analyze the prevalence of PJK in patients with neuromuscular scoliosis submitted to posterior spinal arthrodesis with instrumentation. Proximal junctional kyphosis (PJK) is a frequent phenomenon that, due to its importance, began to be studied by several authors, who laid the foundations for the radiographic definition and possible risk factors for its occurrence after long spinal arthrodesis with instrumentation. Despite the large number of PJK studies, most were related to the occurrence of adolescent idiopathic scoliosis, adult deformity and early-onset scoliosis, with few being targeted to patients with congenital and neuromuscular scoliosis. Methods In this study, data from electronic medical records of patients with neuromuscular scoliosis who underwent posterior arthrodesis with instrumentation between the years 2014 and 2016 were analyzed. Information on age, gender, pathology and radiographic measurements were extracted from this sample at the 2nd and 24th postoperative months. Results A total of 39 patients with neuromuscular scoliosis were analyzed. The sample was predominantly male (58.87%) and the mean age was 14.05 years. PJK occurred in 18 patients during the two years following surgery, with a prevalence of 46.15%. The incidence of PJK in the 2nd and 24th postoperative months was 23.1% and 30%, respectively. Conclusions A prevalence of PJK of 46.15% was found in patients with neuromuscular scoliosis treated surgically with posterior instrumentation after two years of follow-up, as compared to previous results . Level of Evidence III; Cross-sectional observational study.


RESUMO Objetivo O objetivo primário deste estudo foi analisar a prevalência de PJK nos pacientes com escoliose neuromuscular, submetidos à artrodese da coluna vertebral por via posterior com instrumentação. A cifose juncional proximal (PJK) é um fenômeno frequente que, devido à sua importância, passou a ser estudado por diversos autores, os quais lançaram as bases da definição radiográfica e possíveis fatores de risco de ocorrência depois de artrodese longa da coluna vertebral com instrumentação. Apesar da grande quantidade de estudos sobre PJK, a maioria foi relacionada quanto à ocorrência na escoliose idiopática do adolescente, na deformidade do adulto e na escoliose de início precoce, sendo poucos direcionados a pacientes com escoliose congênita e neuromuscular. Métodos Neste estudo foram analisados dados de prontuários eletrônicos de pacientes com escoliose neuromuscular submetidos à artrodese por via posterior com instrumentação, entre os anos de 2014 e 2016. Dessa amostra, foram extraídas informações pertinentes a idade, gênero, patologia e medidas radiográficas no 2º e 24º mês de pós-operatório. Resultados Um total de 39 pacientes com escoliose neuromuscular foi analisado. Na amostra houve predomínio de pacientes do sexo masculino (58,87%) e a média de idade foi de 14,05 anos. A PJK ocorreu em 18 pacientes no decorrer de dois anos de pós-operatório, com prevalência de 46,15%. A incidência de PJK no 2° e 24° mês de pós-operatório foi de 23,1% e 30%, respectivamente. Conclusões Foi encontrada prevalência de 46,15% de PJK em pacientes com escoliose neuromuscular tratados cirurgicamente com instrumentação por via posterior depois de dois anos de seguimento, confrontado resultados anteriores. Nível de Evidência III; Estudo observacional analítico transversal.


RESUMEN Objetivo El objetivo primario de este estudio fue analizar la prevalencia de PJK en los pacientes con escoliosis neuromuscular, sometidos a artrodesis de la columna vertebral por vía posterior con instrumentación. La cifosis de unión proximal (PJK) es un fenómeno frecuente que, debido a su importancia, pasó a ser estudiado por diversos autores, los cuales lanzaron las bases de la definición radiográfica y posibles factores de riesgo de ocurrencia después de artrodesis larga de la columna vertebral con instrumentación. A pesar de la gran cantidad de estudios sobre PJK, la mayoría fue relacionada cuanto a la ocurrencia en la escoliosis idiopática del adolescente, en la deformidad del adulto y en la escoliosis de inicio precoz, siendo pocos direccionados a pacientes con escoliosis congénita y neuromuscular. Métodos En este estudio se analizaron datos de prontuarios electrónicos de pacientes con escoliosis neuromuscular sometidos a artrodesis por vía posterior con instrumentación, entre los años 2014 y 2016. De esa muestra se extrajeron informaciones pertinentes a edad, género, patología y medidas radiográficas en el 2º y 24º mes de postoperatorio. Resultados Fue analizado un total de 39 pacientes con escoliosis neuromuscular. En la muestra hubo predominio de pacientes del sexo masculino (58,87%) y el promedio de edad fue de 14,05 años. La PJK ocurrió en 18 pacientes en el transcurso de 2 años de postoperatorio, con prevalencia de 46,15%. La incidencia de PJK en el 2° y 24° mes de postoperatorio fue de 23,1% y 30%, respectivamente. Conclusiones Se encontró prevalencia de 46,15% de PJK en pacientes con escoliosis neuromuscular tratados quirúrgicamente con instrumentación por vía posterior después de 2 años de seguimiento, confrontando resultados anteriores. Nivel de evidencia III; Estudio observacional analítico transversal.


Subject(s)
Humans , Kyphosis , Scoliosis , Spine
14.
Coluna/Columna ; 19(3): 209-212, July-Sept. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133580

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To compare the Schanz screw insertion angle and the loss of the regional kyphosis correction in thoracolumbar burst fractures following posterior short instrumentation surgery. Methods Patients with a thoracolumbar burst fracture between levels T11-L2 were divided into two groups (parallel and divergent) according to the angle formed between the Schanz screw and the vertebral plateau. Regional kyphosis was evaluated in preoperative, immediate postoperative and last follow-up radiographs. Results Of the 58 patients evaluated, 31 had a parallel assembly and 27 had a divergent assembly. When we analyzed the angle of kyphosis, no statistical difference was observed between the pre- and postoperative radiographs. However, a statistical difference in the last follow-up radiographs and in the final loss of the kyphosis correction was confirmed. Conclusion The insertion of Schanz screws with a divergent assembly presents better radiographic results with less loss of kyphosis correction angle when compared with the parallel assembly technique. Level of Evidence III; Retrospective cohort study.


RESUMO Objetivo Comparar o ângulo de inserção do pino de Schanz e os resultados da perda de correção da cifose regional nas fraturas toracolombares do tipo explosão após tratamento cirúrgico com instrumentação curta por via posterior. Métodos Os pacientes com fratura toracolombar do tipo explosão entre os níveis de T11-L2 foram divididos em dois grupos (paralelo e divergente) de acordo com o ângulo formado entre o pino de Schanz e o platô vertebral. Foi avaliada a cifose regional nas radiografias pré-operatória, pós-operatória imediata e do último acompanhamento. Resultados Dos 58 pacientes avaliados, 31 apresentaram uma montagem paralela e 27 uma montagem divergente. Ao analisarmos o ângulo da cifose, não se observou diferença estatística nas radiografias pré- e pós-operatória imediata. Porém, verificou-se uma diferença estatística nas radiografias do último acompanhamento e na perda final de correção da cifose. Conclusões A inserção do pino de Schanz com uma montagem divergente apresenta melhores resultados radiográficos com menor perda do ângulo de correção da cifose quando comparada com a técnica de montagem paralela. Nível de Evidência III; Estudo de coorte retrospectivo.


RESUMEN Objetivo Comparar el ángulo de inserción del tornillo de Schanz y los resultados de la pérdida de corrección de la cifosis regional en las fracturas toracolumbares del tipo explosión después del tratamiento quirúrgico con instrumentación corta por vía posterior. Métodos Los pacientes con fractura toracolumbar del tipo explosión entre los niveles de T11-L2 fueron divididos en dos grupos (paralelo y divergente) de acuerdo con el ángulo formado entre el tornillo de Schanz y la meseta vertebral. Fue evaluada la cifosis regional en las radiografías preoperatoria, posoperatoria inmediata y del último acompañamiento. Resultados De los 58 pacientes evaluados, 31 presentaron un montaje paralelo y 27 un montaje divergente. Al analizar el ángulo de la cifosis, no se observó diferencia estadística en las radiografías pre y postoperatoria inmediata. Sin embargo, se verificó una diferencia estadística en las radiografías del último acompañamiento y en la pérdida final de corrección de la cifosis. Conclusiones La inserción del tornillo de Schanz con un montaje divergente presenta mejores resultados radiográficos con menor pérdida del ángulo de corrección de la cifosis cuando comparada con la técnica de montaje paralelo. Nivel de Evidencia III; Estudio de cohorte retrospectivo.


Subject(s)
Humans , Fracture Fixation , Kyphosis
15.
Radiol. bras ; 53(3): 175-184, May-June 2020. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1136064

ABSTRACT

Sagittal balance describes the optimal alignment of the spine in the sagittal plane, resulting from the interaction between the spine and lower limbs, via the pelvis. Understanding sagittal balance has gained importance, especially in the last decade, because sagittal imbalance correlates directly with disability and pain. Diseases that alter that balance cause sagittal malalignment and may trigger compensatory mechanisms. Certain radiographic parameters have been shown to be clinically relevant and to correlate with clinical scores in the evaluation of spinopelvic alignment. This article aims to provide a comprehensive review of the literature on the spinopelvic parameters that are most relevant in clinical practice, as well as to describe compensatory mechanisms of the pelvis and lower limbs.


O equilíbrio sagital descreve o alinhamento ideal da coluna vertebral no plano sagital, sendo resultante da interação entre a coluna e os membros inferiores, por meio da bacia. O entendimento do equilíbrio sagital ganhou importância principalmente na última década, uma vez que o desequilíbrio sagital se correlaciona diretamente com incapacidade e dor. Doenças que alterem este equilíbrio podem causar mal alinhamento sagital e desencadear mecanismos compensatórios, os quais tentam restaurar a postura ereta. A literatura relata parâmetros radiográficos clinicamente relevantes, que possuem relação estabelecida com escores clínicos, para avaliar o alinhamento espinopélvico. Este artigo tem como objetivo fornecer uma ampla revisão da literatura sobre os parâmetros espinopélvicos mais relevantes na prática clínica, e descrever os mecanismos compensatórios da pelve e membros inferiores.

16.
Coluna/Columna ; 18(3): 182-186, July-Sept. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019779

ABSTRACT

ABSTRACT Objective The objective of this study is to achieve a better understanding of the parameters that influence sagittal balance in a population with adolescent idiopathic scoliosis (AIS). Methods A retrospective study of 80 patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) was conducted. The parameters evaluated were: age, sex, pelvic incidence (PI), sacral slop (SS), pelvic tilt (PT), sagittal balance (SB), coronal balance (CB), lumbar lordosis (LL), thoracic kyphosis (TK) divided into upper (between T1 and T5) and lower (between T5 and T12), cervical spine alignment (CSA), and Cobb's coronal angle (CCA) of primary scoliotic curvature. Results Regarding the sagittal balance, this study demonstrated a significant statistical positive correlation with cervical shape (p<0.01) and upper thoracic kyphosis (from T1 to T5) (p<0.05), but not with the other variables. LL had a strong influence on lower thoracic curvature (from T5 to T12) and was strongly influenced by the PI and SS. Conclusions Sagittal balance is a parameter that is influenced by multiple factors. In fact, it is closely related to cervical shape and the upper thoracic curvature (from T1 to T5), which in turn, is closely linked to the severity of the scoliotic kyphosis. The Cobb angle of the lower thoracic spine (from T5 to T12) is more closely correlated with the angle of lumbar lordosis than with the upper thoracic kyphosis (from T1 to T5). Level of evidence IV; Case Series.


RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo é obter uma melhor compreensão dos parâmetros que influenciam o equilíbrio sagital em uma população com escoliose idiopática do adolescente (AIS). Métodos Foi realizado um estudo retrospectivo de 80 pacientes com escoliose idiopática do adolescente (AIS). Os parâmetros avaliados foram: idade, sexo, incidência pélvica (PI), sacral slope (SS), pelvic tilt (PT), equilíbrio sagital (SB), balanço coronal (CB), lordose lombar (LL), cifose torácica (TK) dividida em alta (entre T1 e T5) e baixa (entre T5 e T12), alinhamento da coluna cervical (CSA) e ângulo de Cobb coronal de curvatura escoliótica principal (CCA). Resultados Em relação ao equilíbrio sagital, demonstrou-se uma correlação positiva significativamente estatística com o formato da coluna cervical (p <0,01) e com o ângulo de cifose da porção superior da coluna torácica (de T1 para T5) (p <0,05), mas não com as demais variáveis. A LL exerce uma forte influência sobre a porção inferior da curvatura torácica (de T5 a T12) e é fortemente influenciada pela PI e SS. Conclusões O equilíbrio sagital é um parâmetro influenciado por múltiplos fatores. De fato, está extremamente relacionado com o formato da coluna cervical e com a coluna torácica superior (de T1 a T5) que, por sua vez, apresenta uma simbiose com a gravidade da curvatura escoliótica. O ângulo de Cobb da porção inferior da coluna torácica (de T5 a T12) apresenta uma relação maior com o ângulo da lordose lombar do que com a curvatura torácica superior (de T1 a T5). Nível de evidência IV; Série de Casos.


RESUMEN Objetivo El objetivo de este estudio es lograr una mejor comprensión de los parámetros que influyen en el equilibrio sagital en una población con escoliosis idiopática del adolescente (EIA). Métodos Se realizó un estudio retrospectivo de 80 pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA). Los parámetros evaluados fueron: edad, sexo, incidencia pélvica (IP), inclinación sacra (IS), inclinación pélvica (InP), balance sagital (BS), balance coronal (BC), lordosis lumbar (LL), cifosis torácica (CT) divididos en alta (entre T1 y T5) y baja (entre T5 y T12), alineación de la columna cervical (AC) y ángulo coronal de Cobb (ACC) de curvatura escoliótica primaria. Resultados Con respecto al balance sagital, este estudio demostró una correlación positiva estadísticamente significativa con la forma cervical (p < 0,01) y cifosis de la porción superior de la columna (de T1 a T5) (p < 0,05), pero no con las otras variables. LL tuvo una fuerte influencia en la parte inferior de la curvatura torácica (de T5 a T12) y fue fuertemente influenciada por la IP y la IS. Conclusiones El balance sagital es un parámetro influenciado por múltiples factores. De hecho, está estrechamente relacionado con la forma cervical y la curvatura torácica superior (de T1 a T5), que a su vez, está estrechamente relacionada con la gravedad de la cifosis escoliótica. El ángulo de Cobb de la porción inferior de la columna torácica (de T5 a T12) presenta mayor relación con el ángulo de lordosis lumbar que con la cifosis torácica superior (de T1 a T5). Nivel de evidencia IV; Serie de Casos.


Subject(s)
Humans , Scoliosis , Spine , Adolescent , Kyphosis
17.
Coluna/Columna ; 18(3): 187-191, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019784

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate the results after multiple posterior vertebral column resection (PVCR) in patients with severe kyphoscoliosis secondary to neurofibromatosis type 1 (NF-1). Methods Retrospective study of 4 adult male patients, mean age of 26.5 years, with severe rigid deformity, mean kyphosis of 122º and scoliosis of 88º, through clinical analysis and complementary exams. Results The mean postoperative follow-up was 27 months. Three vertebrae were resected on average. Interbody consolidation of arthrodesis was confirmed by CT in all cases. The correction rates of sagittal and coronal deformities were 54.09% and 70.45%, respectively. Prior to surgery, all patients were neurologically intact and as a post-surgical complication one patient had motor deficit (ASIA D) and pneumothorax also occurred in two patients. Conclusions The correction of severe kyphoscoliosis in adult patients with NF-1 is technically demanding and is not free of major complications. However, in view of the limited possibility of correction of these deformities, multiple-level PVCR has proved to be a safe and effective technique. Level of evidence IV; Case Series.


RESUMO Objetivo Avaliar os resultados após a ressecção vertebral posterior (RCVP) múltiplos níveis em pacientes portadores de cifoescoliose grave secundária à neufibromatose tipo 1 (NF-1). Métodos Estudo retrospectivo de 4 pacientes: adultos do sexo masculino, idade média de 26,5 anos, portadores de deformidade rígida e grave, cifose média de 122º e escoliose média de 88º, por meio da análise clínica e exames complementares. Resultados O seguimento pós-operatório médio foi de 27 meses. Foram ressecadas, em média, três vértebras. Consolidação intersomática da artrodese foi confirmada por TC em todos os casos. As taxas de correção das deformidades sagital e coronal foram de 54,09% e 70,45%%, respectivamente. Previamente à cirurgia, todos os pacientes eram neurologicamente intactos e, como complicação, um paciente apresentou déficit motor (ASIA D). Ocorreu ainda pneumotórax em dois pacientes. Conclusão A correção da cifoescoliose grave em pacientes adultos portadores NF-1 é tecnicamente exigente e não está isenta de complicações maiores. Porém, diante da possibilidade restrita de técnicas de correção dessas deformidades, a RCVP múltiplos níveis mostrou-se uma técnica segura e eficaz. Nível de evidência IV; Série de Casos


RESUMEN Objetivo Evaluar los resultados después de la resección vertebral posterior (RPCV) en múltiples niveles en pacientes con cifoescoliosis grave secundaria a neurofibromatosis tipo 1 (NF-1). Métodos Estudio retrospectivo de 4 pacientes adultos del sexo masculino, con promedio de edad de 26,5 años, con deformidad rígida grave, cifosis promedio de 122º y escoliosis promedio de 88º, mediante un análisis clínico y exámenes complementarios. Resultados El seguimiento postoperatorio promedio fue de 27 meses. Tres vértebras fueron resecadas en promedio. La consolidación de la artrodesis intersomática fue confirmada por la TC en todos los casos. Los porcentajes de corrección de las deformidades coronales y sagitales fueron de 54,09% y 70,45%, respectivamente. Antes de la cirugía, todos los pacientes estaban intactos neurológicamente y un paciente tuvo déficit motor como complicación (ASIA D) y dos pacientes tuvieron neumotórax. Conclusiones La corrección de la cifoescoliosis graves en pacientes adultos con NF-1 es técnicamente exigente y no está exenta de complicaciones mayores. Sin embargo, en vista de la posibilidad limitada de corrección de estas deformidades, la RPCV de múltiples niveles ha demostrado ser una técnica segura y eficaz. Nivel de evidencia IV; Serie de Casos.


Subject(s)
Humans , Osteotomy , Neurofibromatoses , Kyphosis
18.
Rev. bras. ciênc. mov ; 27(1): 62-69, jan.-mar.2019. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-998217

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi verificar a relação entre a flexibilidade da cadeia posterior, os ângulos das curvas sagitais da coluna vertebral e a presença de dor nas costas com a graduação de praticantes de Jiu-jítsu. Oitenta e dois homens com idade entre 14 e 55 anos que praticavam Jiu-jítsu duas vezes por semana com duração mínima 1 hora e 30 minutos, e com prática ininterrupta por pelo menos um mês, foram submetidos a três avaliações: (1) curvaturas sagitais da coluna vertebral por meio do flexicurva; (2) flexibilidade da cadeia posterior por meio do banco de Wells; e (3) dor nas costas por meio do questionário BackPEI adaptado. De acordo com o tempo de prática, os participantes foram divididos em dois grupos: grupo faixa branca, composto por atletas faixa branca; e grupo faixa graduada, composto pelas demais graduações. No Software SPSS 20.0 foi realizada estatística descritiva com média, desviopadrão e frequências e análise inferencial com teste de correlação de Spearman e o teste t independente (α=0,05). Os praticantes apresentaram, em média, curvaturas dentro da normalidade. Em relação à flexibilidade, a mesma foi classificada como fraca com valores semelhantes ao da população em geral. Quanto à dor nas costas, dos 82 praticantes de Jiu-jítsu, 57,3% (n=47) apresentaram dor. Foi encontrada apenas correlação fraca, positiva e significativa entre a intensidade da dor nas costas com a graduação do praticante. Foi possível verificar que a graduação dos praticantes de Jiu-jítsu se correlaciona com a intensidade de dor nas costas, de modo que quanto maior a graduação, maior é o nível da intensidade da dor...(AU)


The aim of this study was to verify the relationship between the posterior chain flexibility, the spine curvatures sagittal angles, and the presence of back pain with the Jiu-Jitsu practitioners graduation. Eighty two men with age between 14 and 55 years old who practice Jiu-Jitsu twice a week with at least 1 hour and 30 minutes, and practicing uninterruptedly for at least a month, were submitted to three evaluations: (1) sagittal spinel curvatures by using the flexicurva; (2) posterior chain flexibility by using the Wells bench; e (3) back pain by using the BackPEI adapted questionnaire. According to the time of practice, the participants were divided into two groups: white belt group, composed by white belt athletes; and graduated belt group, composed by the other graduations. Descriptive statistics was performed in the SPSS software 20.0 with average, standard deviation and frequency and inferential analysis with the Spearman correlation test and t independent test (α=0,05). The practitioners presented, on average, curvatures inside the normality parameters. About flexibility, it was classified as weak with similar to the general population values. About back pain, from those 82, 57,3% (n=47) referred pain. A significant and positive weak correlation was found between the pain intensity and the practitioners graduation. It was possible to verify that the graduation of Jiu-jítsu practitioners do correlate with the back pain intensity, in such ways that the higher the graduation, higher is the pain intensity...(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Posture , Pliability , Kyphosis , Lordosis , Physical Education and Training
19.
Coluna/Columna ; 18(1): 60-63, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984315

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze the clinical and radiological evolution, indications and complications of the types of osteotomies in patients with disturbed sagittal balance (SB) resulting from post-traumatic kyphosis. The SB can be measured with a plumb line from the center of the body of C7 to S1, which allows recognizing the misalignment. The imbalance can be corrected by osteotomy. Methods: Thirty patients with SB loss due to post-traumatic kyphosis were studied from January 2014 to December 2017. SPO, PSO and VCR were performed to evaluate the degree of kyphosis before and after surgery, the Oswestry questionnaire was applied and the degree of correction, the days of hospital stay and transoperative bleeding were assessed. Results: Age, 50 years, SD = 14, follow-up time: 2-3 years. We performed 11 (36.7%) osteotomies of S-P, 17 (56.7%) pedicle subtractions and 2 (6.6%) vertebrectomies. Most of the lesions were found between levels L1 and L2; the complications were dehiscence of the surgical wound in 4 patients (13.3%) and infection in 2 (6.6%). The minimum surgical time was 3 hours; the Oswestry questionnaire did not showed statistically significant difference during the preoperative period, however, considerable improvement was observed 2 years after surgery. Conclusions: The use of corrective vertebral osteotomies significantly re-establishes the spinopelvic balance altered by different pathologies. It allows correcting in a single surgery the sagittal balance, achieving corrections from 10° to 40°, depending on the type of osteotomy performed, being a safe and effective procedure, which allows to restore the spinopelvic balance, improving the quality of life of the patients. Level of Evidence IIb; Prospective cohort study.


RESUMO Objetivo: Analisar a evolução clínica, radiológica, indicações e complicações dos tipos de osteotomias em pacientes com desequilíbrio no equilíbrio sagital (ES), por uma cifose pós-traumática. O ES é o fio de prumo que vai do centro do corpo do C7 e permite reconhecer um mau alinhamento. Isso pode ser corrigido por osteotomia. Métodos: 30 pacientes foram estudados com perda no ES por cifose pós-traumático entre Janeiro de 2014 e Dezembro de 2017. SPO, PSO e VCR foram realizados, em que foi avaliado o grau de cifose pré e pós-operatório, o questionário Oswestry foi aplicado para avaliar o grau de correção, dias de internação e sangramento transoperatório. Resultados: Idade: 50 anos d.s. 14, tempo de seguimento: 2-3 anos. Foram realizados 11 (36,7%) osteotomías de SP, 17 (56,7%) subtracção de pedículo e 2 (6,6%) vertebrectomias, a maioria das lesões foi encontrada entre os níveis de L1 e L2; complicações: deiscência da ferida operatória em 4 pacientes (13,3%) e infecção em 2 (6,6%). Tempo cirúrgico mínimo: 3 horas; Oswestry questionário: não houve diferença estatisticamente significativa no pré-operatório, no entanto, no pós-operatório, em 2 anos, há uma melhoria considerável. Conclusão: A utilização de osteotomias correctiva a nível vertebral, restaura o equilíbrio espinopélvico significativamente, alterados por diferentes patologias. Corrige em um único tempo cirúrgico o equilíbrio sagital, fazendo correções da 10° a 40°, dependendo do tipo de osteotomia, sendo um procedimento seguro e eficaz, que permite espinopélvico restaurar o equilíbrio, melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Nível de Evidência IIb; Estudo prospectivo de coorte.


RESUMEN Objetivo: Analizar la evolución clínica y radiológica, indicaciones y complicaciones de los tipos de osteotomías en pacientes con desequilibro del balance sagital (BS) resultante de cifosis postraumática. El BS se puede medir con una línea de plomada desde el centro del cuerpo de C7 hasta S1, que permite reconocer la mala alineación. El desequilibrio puede ser corregido mediante osteotomía. Métodos: Se estudiaron 30 pacientes con pérdida del BS por cifosis postraumática en el período de enero 2014 a diciembre 2017. Se realizaron SPO, PSO y VCR para evaluar el grado de cifosis pre y postquirúrgica, se aplicó el cuestionario de Oswestry, se valoró el grado de corrección, los días de estancia hospitalaria y el sangrado transoperatorio. Resultados: Edad, 50 años, DE = 14, tiempo de seguimiento, 2-3 años. Se realizaron 11 (36,7%) Osteotomias de Smith-Petersen, 17 (56,7%) sustracciones pediculares y 2 (6,6%) vertebrectomías. La mayoría de las lesiones se encontró entre los niveles L1 y L2; las complicaciones fueron dehiscencia de la herida quirúrgica en 4 pacientes (13,3%) e infección en 2 (6,6%). El tiempo quirúrgico mínimo fue de 3 horas; el Cuestionario de Oswestry no presentó diferencia estadísticamente significativa durante el preoperatorio, sin embargo, a los 2 años postoperatorios se observa mejoría considerable. Conclusiones: El uso de osteotomías vertebrales correctoras restablece significativamente el equilibrio espinopélvico alterado por diferentes patologías. Permite corregir en un solo tiempo quirúrgico el balance sagital, logrando correcciones de 10° a 40°, dependiendo del tipo de osteotomía realizada, siendo un procedimiento seguro y efectivo, que permite restaurar el equilibrio espinopélvico, mejorando la calidad de vida de los pacientes. Nivel de evidencia IIb; Estudio de cohorte prospectivo.


Subject(s)
Humans , Osteotomy , Spine/surgery , Postural Balance , Kyphosis
20.
Coluna/Columna ; 17(1): 69-73, Jan.-Mar. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-890938

ABSTRACT

ABSTRACT Spinopelvic instability is an uncommon injury that is caused by high-energy traumas. Surgical treatment is used, in the majority of cases, to restore stability and enable early mobilization. Various stabilization techniques have been used in the treatment of spinopelvic instability, and lumbopelvic fixation (LPF) is currently the technique of choice due to its biomechanical superiority. One of its limitations is the fact that the technique does not directly address the lower sacral segment, permitting a residual kyphotic deformity. This deformity has been attributed to unsatisfactory outcomes, including late development of pelvic floor muscle defects and complications during childbirth. We report a case of a patient with spinopelvic instability due to sacral fracture, which was treated using a variation of the LPF technique, in which rods and screws originally developed for cervicothoracic fixation were adapted to correct sacral deformity in the sagittal plane. The upper sacral segment was reduced indirectly using hip extension and femoral traction manoeuvres, associated with distraction manoeuvres via rods. Bone reduction forceps were used to reduce the kyphotic deviation in the lower sacral fragment, enabling its fixation to the lumbopelvic rod and screws system. There were no complications of infection, suture dehiscence, or breakage of the implants, and at the end of the first year of follow-up, the sacral kyphosis was normal and radiographic consolidation was confirmed. Our technique provides a viable and promising alternative to traditional LPF, making it especially useful in fractures with accentuated deviations of the lower sacral fragment. Level of Evidence: 4.Type of study: Case series


RESUMO A instabilidade espino-pélvica (IEP) é uma lesão rara, decorrente de traumas de alta energia. O tratamento cirúrgico é empregado, na maioria dos casos, para restaurar a estabilidade e permitir mobilização precoce. Diferentes técnicas já foram empregadas no tratamento da IEP e, atualmente, a fixação lombo-pélvica (LPF) é a preferida devido à sua superioridade biomecânica. Uma de suas limitações é o fato de a técnica não abordar diretamente o fragmento sacral inferior, permitindo uma deformidade residual em cifose. Esta deformidade tem sido atribuída a resultados insatisfatórios, tais como defeitos do assoalho pélvico e complicações durante o parto. Relatamos o caso de uma paciente com IEP por fratura sacral que foi tratada com uma variação da técnica de LPF, na qual hastes e parafusos originalmente desenvolvidos para a fixação cervicotorácica foram adaptados para corrigir a deformidade sacral no plano sagital. O fragmento sacral superior foi reduzido indiretamente por manobras de extensão dos quadris e tração femoral, associadas a manobras de distração através de hastes. Pinças de redução foram usadas para reduzir o desvio cifótico do fragmento sacral inferior, permitindo sua fixação à montagem lombo-pélvica. Não houve complicações infecciosas, deiscência de suturas ou quebras dos implantes e, ao término do primeiro ano de acompanhamento, a cifose sacral estava normal e a consolidação radiográfica confirmada. Nossa técnica acrescenta um recurso à LPF tradicional, tornando-a especialmente útil em fraturas com desvios acentuados do fragmento sacral inferior. Nível de Evidência: 4. Tipo de estudo: Série de casos


RESUMEN La inestabilidad espinopélvica es una lesión poco frecuente causada por traumas de alta energía. El tratamiento quirúrgico se utiliza en la mayoría de los casos para restablecer la estabilidad y permitir la movilización temprana. Diferentes técnicas se han empleado en el tratamiento de la inestabilidad espinopélvica, y la fijación lumbopélvica (FLP) es actualmente la técnica de elección debido a su superioridad biomecánica. Una de sus limitaciones es el hecho de que la técnica no aborda directamente el segmento sacro inferior, lo que permite una deformidad cifótica residual. Esta deformidad se ha atribuido a resultados insatisfactorios, incluido el desarrollo tardío de defectos musculares del piso pélvico y complicaciones durante el parto. Presentamos el caso de un paciente con inestabilidad espinopélvica por fractura del sacro, que fue tratada mediante una variación de la técnica de FLP, en la que se usaron vástagos y tornillos adaptados, desarrollados originalmente para la fijación cervicotorácica para corregir la deformidad sacra en el plano sagital. El segmento sacro superior se redujo indirectamente utilizando la extensión de la cadera y las maniobras de tracción femoral, asociadas con maniobras de distracción a través de vástagos. Pinzas de reducción fueron utilizadas para reducir la desviación cifótica del fragmento sacro inferior, lo que permite su fijación al sistema lumbopélvico de vástago y tornillos. No hubo complicaciones de infección, dehiscencia de la sutura o ruptura de implantes y al final del primer año de seguimiento, la cifosis sacral estaba normal y se confirmó la consolidación radiográfica. Nuestra técnica proporciona una alternativa viable y prometedora al FLP tradicional, por lo que es especialmente útil en las fracturas con desviaciones acentuadas del fragmento sacro inferior. Nivel de Evidencia: IV. Tipo de estudio: Serie de caso


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Spinal Fractures , Sacrum , Spinal Cord Injuries , Kyphosis
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